sábado, 28 de julho de 2007

Fui desafiada pelo Graciele!

O desfio consiste em dizer quais são os estilos de música que gosta, poré, fazer este tipo de pergunta a quem estuda música é bem complicado. Não tenho um estilo definido gosto desde o bom e velho heavy metal até a música lírica. Agora mesmo estou escutanto Christina Aguilera, o cd Back to Basics, que após um começo confuso acabou achando o caminho certo para a glória com esse último cd.

Uma banda de rock que eu ando namorando é o grupo de punk/classic rock chamado The Donnas, são quatro mulheres que tocam um rock honesto e maravilhoso por sinal. Elas estão acabando o último cd,que promete ser o melhor da carreira delas.

Outra cantora que eu amo de morrer é a Fiona Apple. Apesar das letras intmistas ela consegue falar aos nossos ouvidos como Van Gogh fala aos nossos olhos. Ela é sensível e profunda e é simplesmente Fiona Apple!

Luiza Possi, é impossível falar sobre meus estilos de músicas favoritas sem ao menos mencionar ela. Eu já assisti a vários shows dela e continuarei indo, ela é sensacional quando está cantando. É autêntica e é de uma simpatia sem igual.Amo a Luiza Possi,e pra mim ela é uma das melhores cantoras pop da sua geração. Ouça o último cd dela Escuta! Mas escuta mesmo!:)

Ah! Eu também ando ouvindo o cd da Marisa Monte, sem muitos comentários, ela não tem concorrência é boa e ponto.


Agora nada mais justo do que eu indicar cinco blogs,né! E são eles:
My Idle Life

No armário da Ca

Pensamentos Equivocados

No meu cando

LaPassion


Obrigada,Graciele!

sábado, 21 de julho de 2007

Luz, câmera e ação

1.
Hoje ao chegar em casa bem mais tarde do que de costume (não moro mais com meus pais, tive que sair de casa aos 20 anos para estudar) vejo a minha aos prantos e deseperados pelo simples fato de não conseguir me encontrar pra saber o que aconteceu. Eu também dei mole, deveria ter ligado, mas acho que não era pra tanto. Não discuto com a minha mãe sobre essas coisas, acho que ela tem razão de ficar preocupada.

Não estou querendo criticar a minha mãe, só acho que ela é um personagem de novela mexicana em uma hoistória digna de uma tragédia grega, acho que ela deveria se preocupar um pouco menos ou não entrar em desespero assim de um vez só.

Pensar em tragédia, só tráz tragédia.

2.
O motivo que me fez chegar em casa tão tarde foi o Instituto Paulo Estevão que cuida dos moradores de rua tentando reintegrá-los a siciedade. Eu fui lá porque eu queria ser voluntária e tals, mas eu acho que eu não vou me adaptar, porque eu não acredito que o nosso estilo de vida tem haver com a vida deles ou se eles realmente querem isso, a uma pessoa tem o direito de morar e viver aonde quiser, mesmo na rua, mas com dignidade. Isso significa que eles tenham um lugar para fazer suas necessidades, um abulatório... e tudo o que há de mais básico em higiene. Eles tem isso lá, claro!, mas nessa reintegração eu não acredito, parace que nos estamos imponto nosso meio de vida a essas pessoas. (Eu estou sempre discordando de tudo!)

Sempre tive aquela romântica idéia do voluntariado porque eu visitava os velhinhos em um asilo na cidade dos meus pais, sem compromisso, eu só ia lá e batia um papinho com eles. (Que saudade!) E eu pensei que fosse algo assim que eu fosse lá, iria de acordo com a minha vida.Não posso abraçar nenhum causa ainda, eu vivo pra estudar e ano que vem vou começar a trabalhar, o que me faz pensar se é isso mesmo que eu quero agora?

Sinto que eu vou voltar a visitar os meus velhinhos queridos, lá a única coisa que eles e cobram é a minha presença. E lá eu me senti querida!

3.
Estou de luto pelas vitimas do avião da Tam. É um absurdo que depois de 10 meses do acidente da Gol ninguém, mas ninguém neste bendito país. Acho que já tá na hora de alguém começar a fazer alguma coisa, não se brinca com vidas!

Até quando?

4.
Depois dessa tensão, aqui vão 5 dicas para sobreviver ao caos aéreo:
Clique aqui

5.
Hora de partir!

Obrigada por ler e pelo carinho!

Boa semana!

Bjão

Nat

domingo, 15 de julho de 2007

Meu relatório de pratica de ensino

No período em que estive fazendo estágio no Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira - CAP/UERJ corresponde ao primeiro bimestre nas turmas de quarto ano, nas aulas de artes plásticas, com a professora *. O trabalho que desenvolveram durante este período foi o de observação do corpo humano suas proporções, medidas e articulações.

O primeiro exercício feito foi um bonequinho de canudinhos plásticos construído pelos próprios alunos, neste exercício é estimulado neles a percepção do corpo e todas as suas funcionalidades. Após este estudo eles partiram para a construção de bonequinho de papel com a silhueta do corpo, para depois fazer a impressão a giz de cera na cartolina, mas construindo uma história em quadrinho, já que a professora tem um trabalho desenvolvido nesta área. No convite da Festa Junina o convite foi desenvolvido dentro do conceito de simetria e assimetria.

Todos os trabalhos foram eficientemente desenvolvidos pelos alunos do quarto ano sem muitas dificuldades, apesar das histórias conterem temas que até então acreditava-se não ser próprio para crianças, os alunos desenvolveram bem as historinhas contendo começo, meio e fim estruturados logicamente.

O relacionamento da professora com os alunos é bom, durante essas aulas os alunos conversam bastante, mas realizam o trabalho a ser feito. São alunos normais como quaisquer outros, como eles dizem “Todo mundo fala durante as aulas”. O meu relacionamento com eles era distante no começo do estágio, poucos viam até os estagiários para perguntar algo. Mas com o tempo foi mudando, a minha presença como a dos demais dentro da sala de aula, os alunos sentem-se mais à-vontade para perguntar se o trabalho está bom ou para cumprimentar.

Nas aulas de teatro com a professora *, os alunos são introduzidos na linguagem teatral com exercício de improvisação e consciência corporal. Os alunos respeitam a professora, com relação à disciplina ela costuma ser bem enérgica, não hesita em levar os alunos à coordenação ou a levar uma advertência para os pais.

A aula de música do quarto ano que assisti, foi uma auto-avaliação. Não pude observar qual foi o trabalho realizado com os alunos, mas pelo o que percebi os alunos foram introduzidos a paisagens sonoras e as noções de ritmo. Durante a auto-avaliação os alunos se mostraram maduros ao receber e desenvolver suas criticas, e se expressão muito bem.

Nas turmas do oitavo ano assisti às aulas com as professoras, *, *e *. Fui apresentada pelas professoras, mas em algumas turmas a minha presença era notada ou não era todos ficaram a vontade com a minha presença. O relacionamento com as professoras é bom, os alunos conversam enquanto fazem os trabalhos. Mas com as turmas da professora * os alunos quase não falavam, o relacionamento deles com ela é de uma professora que ta ali para dar o conteúdo e eles o fazem. Não há uma relação próxima como a * e * que apesar do “falatório” as aulas.

Nessas turmas acompanhei apenas uma aula de cada, não posso dissertar muito sobre o trabalho, mas eles estão desenvolvendo um exercício de simetria como os alunos do quarto ano. Porém, não é com o convite da Festa Junina, mas sim com trabalho desenvolvidos pelas professoras de diferentes maneiras, com a * o trabalho é com colagens tendo como base o artista Klimt, com a * o trabalho é feito através de azulejos de mosaicos que serão colocados na calçada em frente ao CAP (intervenção urbana) e com a * os alunos trabalharam uma forma repetida diversas vezes através do espelho (um trabalho complicado de explicar).

Esse estágio foi importante para o meu aprendizado, apesar de ter uma carga horária “puxada”, essa vivência foi importante para a minha formação. E assistir aulas do quarto ano e depois do oitavo ano percebi a diferença entre como o trabalho é executado e a forma como é aplicado. Apesar das diferenças tanto os alunos do quarto como os do oitavo algumas vezes se mostraram inseguros quanto ao resultado do trabalho reclamavam que está péssimo ou perguntavam a opinião da professora. Todo este processo foi importante para que eu percebesse que este é um caminho profissional interessante e do qual eu irei seguir.

sábado, 14 de julho de 2007

Um dia você descobre que...

Depois de algum tempo você aprende a diferença,
A sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma
E você aprende que amar não significa apoiar-se,
E que companhia nem sempre significa segurança
E começa a aprender que beijos não são contratos e
Presentes não são promessas
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e
Olhos adiante
Com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança
E aprende a construir todas as estradas no hoje,
Porque o terreno do amanhã É incerto demais para planos,
E o futuro tem o costume de cair em meio ao vão
Depois de um tempo, você aprende que o sol queima
Se ficar exposto por muito tempo
E aprende que não importa o quanto você se importe,
Algumas pessoas simplesmente não se importam...
E aceita que não importa quão boa seja a pessoa
Ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso
Aprende que se levam anos para construir confiança, e
Alguns segundos para destruí-la
E que você pode fazer coisas em um instante das quais
Se arrependerá pelo resto da vida
Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer
Mesmo a longas distâncias
E o que importa não o que você tem não vida, mas quem
Você tem na vida
E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher
Aprende que não temos que mudar de amigos se
Compreendermos que os amigos mudam
Percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa,
Ou nada, e terem bons momentos juntos
Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida
São tomadas de você depressa
Por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos
Com palavras amorosas
Pode ser a última vez que a vejamos
Aprende que as circunstâncias e os ambiente têm
Influência sobre nós
Mas nós somos responsáveis por nós mesmos
Começa a aprender que não se deve se comparar aos outros
Mas com o melhor que você pode ser
E que o tempo é muito curto
Aprende que não aonde já chegou
Mas aonde está tudo
Mas não se sabe para qual lugar está tudo,
Qualquer lugar serve
Aprende que, ou você controla os seus atos
Ou eles o controlarão,
E que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade,
Pois não importa quão delicada e frágil seja uma
Situação, sempre existem dois lados
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era Necessário fazer, enfrentando as conseqüências
Aprende que paciência requer muita prática
Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute
Quando você cai
É uma das poucas que o ajudam a levantar-se.
Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de Experiência que você teve,
E o que você aprendeu com elas do que com quantos
Aniversários você celebrou
Aprende que há mais dos seus pais em você do que Você supunha
Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos São bobagens
Poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia Se ela acreditasse nisso
Aprende que quando está com raiva Tem o direito de estar com raiva,
Mas isso não lhe dá o direito de ser cruel
Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que Você quer que ame,
Não significa que esse alguém não o ama com tudo que pode
Pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente Não sabem demonstrar ou viver isso Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém,
Algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo
Aprende que com a mesma severidade com que julga,
Você será em algum momento condenado
Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido
O mundo não pára para que você o conserte...
Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás
Portanto, plante seu jardim e decore sua alma
Ao invés de esperar que alguém lhe traga flores
E você aprende que realmente pode suportar...que Realmente é forte
E que pode ir muito longe depois de pensar que não Se pode mais
E que realmente a vida tem valor e que você tem valor Diante da vida!
Nossas dádivas são traidoras e nos fazem perder o bem
Que nós podíamos conquistar
Se não fosse o medo de fracassar

(Shakespeare)

Um post diferente hoje...O que achou?

Boa semana!

Bjão

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Um post diferente

Ó vida!! Esse post é sobre o nada. Você não leu errado (Não sei porquê eu escrevi, ninguém mesmo). Nada, porque eu não sei o que vou escreve, e muito menos por onde começar. Final de semana começando e eu só penso nos trabalhos que vou fazer pela frente. Sem grandes novidades, a minha vida é normal como a de qualquer outro não tenho nada a a dizer, ao menos que esteja alguém lendo isso daqui e resolva vir bater um papinho comigo. Tá na hora da Violetinha aqui se mexer e começar a correr atrás de público pro blog, porque desse jeito não haverá comunicação. Blog serve pra isso, para se comunicar. Vamos a comunicação!

domingo, 8 de julho de 2007

Minha trajetória?

Há impossibilidade de falar sobre a minha trajetória, porque não tenho uma. Mal comecei a viver e estou cheias de duvidas se seguirei a carreira acadêmica ou não, para ser sincera penso em desistir. Mas desde o terceiro período da faculdade penso em desisti e não o fiz até hoje.

Quando comecei o curdo de História da Arte em abril de 2004, não sabia do que se tratava fui jogada na Universidade sem nenhum preparo. Eu era e continuo sendo muito imatura com relação à instituição a qual estou inserida. Sei que não sou uma aluna exemplar e que sou o quê chamam de aluna passiva. A minha passividade me consumiu durante meus anos aqui dentro. Acho que não serei capaz de seguir em frente.

Todo esse tempo foi bastante proveitoso para o meu autoconhecimento como ser humano soube a dar valor a certas coisas e a desconsiderar outras. Aprendi muitas coisas aqui e descobri meus limites. Passei por situações que me fizeram sentir muito mal e outras nem tanto.

Logo no inicio tudo parecia as mil maravilhas, chegava ás 7hs e conversava bastante com meus colegas de turma. A sala era cheia e todos pareciam que se conheciam há anos. As aulas de Teoria e História da Arte com Alberto Cipiniuk eram silenciosas e tensas, nas apresentações de FECHI com Cássia Frade era outra tensão, diferente, mas havia um medo no ar. As aulas com Andréia Bieri foram ótimas, ninguém explicaria a filosofia grega com a simplicidade e naturalidade que ela explicava.

O segundo período foi tranqüilo algumas matérias foram esquecidas no fundo do baú da minha memória, porque de fato não me lembro muito bem desse período. O terceiro período foi o pior, ao menos pra mim, eu quase desisti da faculdade. Acho que eu entrei no clima da faculdade, faltava bastante, e o clima de amizade que havia entre a turma foi se tornando cada vez mais enevoado.

O período que fui bolsista do Professor Jorge Cruz foi muito interessante tive contato comecei a passar mais tempo na faculdade. Mas depois eu saí para ser Monitora do Decult, que também foi muito legal, uma experiência interessante... Porém não fiquei muito tempo, estava indo para o quinto período e gostaria de me dedicar mais a faculdade.

Foi nessa época entre o quinto e o sexto período que veio a greve geral da UERJ que parou por uns três meses, depois pra voltar foi uma confusão, os dois períodos foram achatados, curtos demais. Não senti esses períodos passarem.

Uma das minhas limitações está na escrita, além de escrever mal, não sou prolixa, sou sintética. Escrevo somente o necessário sem a devida profundidade nos assuntos. Essa deficiência me faz pensar se vale a pena realmente continuar meus estudos. (Creio que não valha.)

Portanto, não há uma trajetória, ela termina aqui, esse ano. Não há mais a possibilidade ao menos pra mim de seguir em frente de ser uma Historiadora da Arte como um dia eu quis, minha limitações mostram que para ser uma terei que refazer todo o meu percurso dentro da universidade.

Com o curso aprendi a ler, a pensar e a gostar de arte, mas isso não seja suficiente para ser uma historiadora. É necessário mais que isso, e esse algo a mais eu não possuo. Talvez isso mude, mas agora vejo minha trajetória como historiadora um ponto final, pode ser que depois muda, mas agora não é a hora.

quarta-feira, 4 de julho de 2007

No intervalo

10 minutos para começar a aula. E aqui eu estou tentando escrever algo suficientemente interessante e pensando um pouco na vida, como sempre faço. Aos trancos e barrancos eu vou vivendo. Hoje descobri que se eu estou (sinto-me) sozinha, é por minha máxima culpa. Quando tive a oportunidade de cultivar novas amizades, corri. Corri por medo como toda menininha machucada faz, aprendi desde pequena a não confiar, sempre desconfiar. Nunca dar demais, pois sempre vem um soco de volta. Mas essa menininha cresceu e tenta mudar, aos pouquinhos. Confiando em si mesma para depois...Quema sabe? Voltar a confiar mais nos outros.

Primeiro resgatando velhas amizades que não devem ser perdidas no tempo. Pois ele é implcável, o esquecimento. Atráves daqui vem minha terapia. Confiar em quem não conheço é o primeiro passo.Será que eu posso confiar?

18:30, hora da aula.